quarta-feira, 30 de junho de 2010

AGORA É PARA VALER VAMOS APOIAR O CUIABANO QUE REPRESENTARÁ O NOSSO ESTADO

30 junho, quarta-feira, 2010 17:58

Pedro Taques defende a unidade e o respeito à história do PDT

O já agora candidato ao Senado pelo PDT, o ex-procurador da República Pedro Taques, fez um forte e envolvente discurso durante a convenção do partido, na tarde desta quarta-feira (30.06), no anfiteatro do Liceu Cuiabano. O pronunciamento foi feito durante a defesa da proposta de coligação com os demais partidos do Movimento Mato Grosso Muito Mais, que tem Mauro Mendes (PSB) como candidato a governador.Pedro Taques iniciou certificando aos dois oradores, que o antecederam, a sua disposição de defender o direito deles discordarem, mesmo que não concordasse com suas proposituras. “Não concordo com vocês, mas morro defendendo que vocês tenham direito de opinar e discordar”, afirmou, se referindo à defesa que o vereador Toninho de Souza fez da coligação com Silval Barbosa (PMDB) e de Mário Márcio Torres, que advogou apoio a Wilson Santos (PSDB).“Eu defendo que o PDT faça história em Mato Grosso. Eu penso que devemos construir a nossa história. Quero que o PDT olhe para o passado, mas que respeite o presente. E o presente é buscar um futuro melhor para todos nós de Mato Grosso. Por isso quero nosso partido na coligação Mato Grosso Muito Mais”, pontuou.Taques relatou sua escolha pelo PDT e asseverou que não vai abandonar o partido. “Vim para o PDT em razão da história desse partido, de seu programa que defende a educação, da vida de Leonel Brizola. Este é o PDT que eu escolhi”, emendou.Afirmando que não “vou abrir mão de meus sonhos”, Pedro Taques afirmou que não quer o caminho mais fácil. “Eu quero desafios. Não tenho medo de me sacrificar. Se eu defendo o melhor caminho, se acredito nesse caminho, posso até me sacrificar por ele. E o melhor caminho é Movimento MT Muito Mais”, acrescentou.Ao contrário dos dois discursos anteriores, Pedro Taques disse que se o PDT não estiver no Movimento Mato Grosso Muito Mais, ele vai continuar no partido. “Mas eu estarei ao lado dos excluídos, dos trabalhadores, do povo mato-grossense”, ressalvou. E arrematou: “Se o PDT estiver com Silval ou com Wilson, não serei candidato ao Senado. Não quero estar ao lado de grupos que não acredito, que não querem o progresso de Mato Grosso. Não quero ser senador por qualquer lugar, quero ser senador pelo PDT”.Ao final, Pedro Taques mais uma vez demonstrou respeito pelo posicionamento dos companheiros de partido que tentavam outro rumo, mas os conclamou a respeitarem a decisão da convenção. “Gostaria que o companheiro Toninho de Souza e o companheiro Mário Márcio, respeitassem a maioria. Temos que ter união para construirmos nossa tarefa histórica em Mato Grosso”, finalizou.