(PDT) para solicitar ao candidato que acompanhe os trâmites jurídicos da regularização fundiária de área com aproximadamente 108 hectares.Atualmente, 45 famílias que já construíram casas no local aguardam a regularização fundíária. Taques se comprometeu a acompanhar o trâmite processual por meio de sua assessoria jurídica. De acordo com o presidente da Associação, Silvio Gomes Riboli, a área localizada próximo ao Assentamento Gamaliel, na região do grande CPA, na capital, pertence a uma mineradora. Entretanto, segundo Riboli, “a empresa nunca trabalhou naquela terra”.O presidente diz que as famílias estão estabelecidas no local desde 2007 e que 45 casas de alvenaria já foram construídas. “Conhecíamos o doutor Pedro da televisão, das coisas que ele já fez pelo Mato Grosso e então viemos aqui para que ele olhe nosso processo. Com ele acompanhando acreditamos que não ocorrerá nada de ilegal”, argumentou Flávio Azevedo, membro da Associação que também participou da visita. “Se for para perder da Justiça, que seja por motivos justos, da lei”, completou Riboli. O processo de regularização corre na 20ª Civil da capital.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
5 julho, segunda-feira, 2010 Taques vai acompanhar processo de regularização fundiária
Representantes da Associação de Chacreiros Alto da Colina (Cuiabá) visitaram nesta segunda-feira (05.07) o comitê de Pedro Taques (PDT) para solicitar ao candidato que acompanhe os trâmites jurídicos da regularização fundiária de área com aproximadamente 108 hectares.Atualmente, 45 famílias que já construíram casas no local aguardam a regularização fundíária. Taques se comprometeu a acompanhar o trâmite processual por meio de sua assessoria jurídica. De acordo com o presidente da Associação, Silvio Gomes Riboli, a área localizada próximo ao Assentamento Gamaliel, na região do grande CPA, na capital, pertence a uma mineradora. Entretanto, segundo Riboli, “a empresa nunca trabalhou naquela terra”.O presidente diz que as famílias estão estabelecidas no local desde 2007 e que 45 casas de alvenaria já foram construídas. “Conhecíamos o doutor Pedro da televisão, das coisas que ele já fez pelo Mato Grosso e então viemos aqui para que ele olhe nosso processo. Com ele acompanhando acreditamos que não ocorrerá nada de ilegal”, argumentou Flávio Azevedo, membro da Associação que também participou da visita. “Se for para perder da Justiça, que seja por motivos justos, da lei”, completou Riboli. O processo de regularização corre na 20ª Civil da capital.
(PDT) para solicitar ao candidato que acompanhe os trâmites jurídicos da regularização fundiária de área com aproximadamente 108 hectares.Atualmente, 45 famílias que já construíram casas no local aguardam a regularização fundíária. Taques se comprometeu a acompanhar o trâmite processual por meio de sua assessoria jurídica. De acordo com o presidente da Associação, Silvio Gomes Riboli, a área localizada próximo ao Assentamento Gamaliel, na região do grande CPA, na capital, pertence a uma mineradora. Entretanto, segundo Riboli, “a empresa nunca trabalhou naquela terra”.O presidente diz que as famílias estão estabelecidas no local desde 2007 e que 45 casas de alvenaria já foram construídas. “Conhecíamos o doutor Pedro da televisão, das coisas que ele já fez pelo Mato Grosso e então viemos aqui para que ele olhe nosso processo. Com ele acompanhando acreditamos que não ocorrerá nada de ilegal”, argumentou Flávio Azevedo, membro da Associação que também participou da visita. “Se for para perder da Justiça, que seja por motivos justos, da lei”, completou Riboli. O processo de regularização corre na 20ª Civil da capital.
